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Arquivo mensal: abril 2011

O que a morte de uma formiga por causar…

 
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Publicado por em abril 29, 2011 em Interessantes

 

Cinco tecnologias que podem te ajudar a aproveitar melhor seus livros de papel

Quase sempre que tecnologia e livros são discutidos, a soma dos dois assuntos parece resultar em e-books. Mas não precisa ser assim. As páginas de papel dos livros físicos ainda serão folheadas por muito tempo, a tecnologia pode estar presente na vida de um leitor ávido de várias formas, mesmo que ele não saiba nada sobre Kindles e Nooks e iBookstores da vida. Veja a seguir algumas dessas formas.

Goodreads

Basicamente, se você lê bastante, principalmente se consegue ler obras em inglês, não tem por que não fazer uma conta no Goodreads  agora mesmo. Ele é uma rede social para leitores, onde você pode avaliar os livros que leu, incluir os que está lendo e listar os que ainda pretende ler. Há grupos de discussão e bastante interação entre os usuários nas páginas de cada livro, e é bem fácil começar e manter a sua atividade por lá, já que ele procura amigos entre os seus contatos de email e do Facebook, e depois continua enviando emails com novidades deles e lembretes para que você atualize sua vida literária.

Skoob

Skoob  (“books” ao contrário, viu que esperto?) é o Goodreads brasileiro. Grande parte das funções do site gringo também existem nele. O visual é mais moderno, mas ao mesmo tempo ele não é tão eficiente quanto o Goodreads em promover interações e discussões entre os usuários – elas ficam mais confinadas aos grupos, que são semelhantes às comunidades do Orkut. Com o pagamento de uma taxa única, de R$ 10, você ganha um Perfil PLUS que permite a troca de livros entre outros membros, colocando as suas velharias para circular.

EstanteVirtual

Uma das maiores vantagens dos e-books é o seu acesso incrivelmente fácil. Com uma loja tão completa quanto a Kindle Store da Amazon, ou um sistema tão acessível quanto a iBookstore, eu mesmo já me vi comprando um livro totalmente no impulso, após ouvir alguém falando bem dele em uma palestra. Com os livros físicos, a coisa já é mais difícil. Basta querer ler alguma coisa mais antiga ou específica que torna-se difícil encontrar o livro até mesmo em livrarias brasileiras enormes e de renome.

Entra aí o EstanteVirtual, um site que em 2005 teve a ótima ideia de agrupar e disponibilizar online o acervo de qualquer sebo que quisesse participar. Como qualquer leitor ávido sabe, em sebos encontra-se de tudo, mas normalmente é preciso bater pernas por alguns até encontrar o que se procura. Na EstanteVirtual eu já consegui, com poucos minutos de cliques, encontrar livros que alguns dos meus amigos já tinham desistido de procurar há muito tempo, e, como você está meramente usando o site como ferramenta para entrar em contato direto com algum sebo perdido pelo país, o preço muitas vezes é bastante convidativo.

Delicious Library

Se você é daqueles que vem lendo há muito tempo e já acumulou uma biblioteca digna de admiração e de ser exibida na melhor estante da casa, um aviso: o Delicious Library pode ser viciante. De modo simplificado, ele é um software de catálogo: usando uma webcam, ele lê os códigos de barras dos seus livros (também funciona com CDs, DVDs, games e outros itens colecionáveis) e vai catalogando-os um a um em uma bonita interface que simula prateleiras.

A brincadeira já seria divertida se parasse por aí, mas vai além. Cada livro catalogado já aparece automaticamente com a sua capa e diversas informações retiradas do sistema da Amazon, como resenhas, ficha técnica, avaliações de outros usuários e recomendações de livros relacionados. Além disso, o Delicious Library também tem recursos para que você catalogue empréstimos dos seus livros e sempre saiba com quem está cada um.

O problema do Delicious Library é que ele é um software exclusivo para Mac. Os usuários de Windows têm opções como MediaMan e AllMyBooks, com recursos bem similares, ainda que não sejam tão bacanas no quesito interface.

BookCrossing

Ao contrário das pessoas que normalmente se interessariam pelo Delicious Library, quero apresentar oBookCrossing aos que gostam de ler, mas não têm interesse em acumular enormes bibliotecas e preferem passar os seus livros adiante. O BookCrossing é uma comunidade mundial de leitores que se organizam em torno de umaideia muito bacana: “libertar” os seus livros depois de terminar de lê-los.

Para entrar no mundo do BookCrossing, tudo o que você precisa fazer é escolher um livro que queira soltar no mundo, entrar no site, fazer o seu login e registrar o livro. Ele vai ganhar um código único, que deve ser colado com uma etiqueta que você pode imprimir em casa. Feito isso, você simplesmente “esquece” o seu livro em qualquer lugar – em um caixa eletrônico, elevador, praça de alimentação de shopping, onde quiser. Quem encontrar o livro vai ler na etiqueta uma pequena explicação sobre a ideia do BookCrossing, e vai poder entrar no site e digitar o código do livro para dizer que o encontrou. Assim, você também vai poder acompanhar por onde anda o seu livro.

É uma comunidade ativa não só no Brasil, mas no mundo inteiro, e nos fóruns do site você descobre alguns “pontos de libertação” mais comuns no Brasil, para também receber os livros libertados por outros usuários.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br

 
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Publicado por em abril 29, 2011 em Interessantes

 

Será o fim das faíscas?

Motores de combustão interna são susceptíveis de permanecer em uso difundido por algum tempo ainda, mas é possível que sejamos despedindo para que os mais icónicos de peças do motor, a vela de ignição. Pesquisadores do National Institutes Japão de Ciências Naturais (NINS) estão criando escorvas laser que poderiam um dia substituir as velas de ignição em motores de automóveis. Não só estes lasers de permitir uma melhor performance e economia de combustível, mas os carros de usá-los também criaria menos emissões nocivas.Localizado no topo de cada cilindro do motor, velas de ignição enviar uma alta tensão elétrica através de uma faísca lacuna entre os dois eletrodos de metal. Essa faísca incendeia a mistura comprimida de ar-combustível no cilindro, provocando uma explosão controlada mini, que empurra o pistão para baixo.

Um subproduto do processo são os óxidos de nitrogênio tóxicos (NOx), que poluem o ar, causando poluição e chuva ácida. Motores produziria menos NOx se mais ar e menos combustível queimado, mas eles exigem as fichas para produzir faíscas de energia mais alta, a fim de fazê-lo. Embora isso seja tecnicamente possível, as tensões envolvidas iriam queimar com os eletrodos muito rapidamente. escorvas laser, por outro lado, poderia inflamar misturas mais enxuta, sem auto-destruição, porque eles não têm eletrodos.

Os cientistas também NINS endereço de outra limitação de velas de ignição – o fato de que eles só acendem a área da mistura ar-combustível mais próximo a eles (no topo), com grande parte do calor da explosão de ser absorvido pelas paredes do cilindro de metal antes de pode chegar até o pistão. Lasers, pelo contrário, poderia concentrar seus raios para o meio da coluna, a partir de que ponto a explosão iria expandir-se mais simétrica – e teria até três vezes mais rápido que um provocado por uma vela de ignição.

Além disso, o sincronismo do motor pode ser melhorado, como lasers de pulso pode dentro de nanosegundos, enquanto velas exigem milissegundos.

A fim de provocar a combustão desejada, um laser teria que ser capaz de focalizar a luz para cerca de 100 gigawatts por centímetro quadrado, com pulsos curtos de mais de 10 milijoules cada. Anteriormente, esse tipo de desempenho pode ser alcançado apenas por grandes e ineficientes, lasers relativamente instável. Os pesquisadores japoneses, entretanto, criou um laser de pequeno porte, robusto e eficiente que pode fazer o trabalho. Eles fizeram isso por aquecimento pós cerâmicos, fundindo-os em sólidos opticamente transparentes, em seguida, integrá-las com íons metálicos, a fim de ajustar as suas propriedades.

Feita a partir de dois segmentos ligados ítrio-alumínio e gálio, a ignição a laser é apenas 9 milímetros de largura e 11 milímetros de comprimento. Possui dois feixes, que pode produzir uma explosão mais rápida, mais uniforme do que um por inflamar a coluna de ar-combustível em dois locais ao mesmo tempo – o time está mesmo a olhar para produzir um laser com três vigas.Embora não se possa provocar a combustão com apenas um pulso, ele pode fazer isso usando vários pulsos de 800 picosegundos de longa duração.

Até agora, o sistema de ignição a laser não foi instalado em um automóvel real. Os cientistas já estariam em negociações com uma fabricante de ficha grande faísca, e com componentes fabricante mundial de automóveis DENSO Corporation.

Entretanto, os motoristas que desejam uma atualização dos seus “old school” velas de ignição pode estar interessado em bujões de Pulso, que alegadamente aumentar a eficiência eo desempenho do motor de ignição por armazenar energia, em seguida, descarregá-la na forma de bolas de plasma intenso.

A pesquisa NINS será apresentado no próximo mês, na Conferência sobre Lasers e Óptica Electro, em Baltimore.

 
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Publicado por em abril 29, 2011 em Tecnologia

 

O tamanho da indústria dos vídeo games

Gran TurismoCall of DutyFarmVille e Angry Birds. Você pode até não perceber, mas jogos como esses ocupam hoje uma posição de destaque na indústria do entretenimento e são capazes até mesmo de fazer inveja às tradicionais indústrias do cinema e da música. De mera “brincadeira para crianças”, os games atravessaramuma verdadeira revolução nas últimas três décadas e hoje são peças-chave no desenvolvimento econômico.

Ao que tudo indica, o crescimento exponencial do mundo dos games está longe de encontrar o seu limite. Números do setor apontam que as vendas de consoles, jogos e serviços relacionados a games online hoje ultrapassam os US$ 60,4 bilhões anuais, podendo chegar a US$ 75 bilhões até 2015. Para se ter uma ideia da relevância desse montante, em 2010 todos os filmes produzidos em Hollywood faturaram pouco mais de US$ 31,8 bilhões.

Ciclo de vida

Se a indústria dos games apresenta números tão expressivos diante das demais, por qual razão ela ainda não ocupa um espaço de maior visibilidade e respeito diante dos consumidores? A resposta pode estar justamente no ciclo de vida de um produto cultural.

Embora ele tenha se mostrado mais lucrativo na indústria de jogos, as características de expansão dos produtos cinematográficos apresentam, ao menos por enquanto, uma vantagem em termos de divulgação.

Enquanto um jogo praticamente encerra o seu ciclo de comercialização a partir do lançamento nas lojas, restando aos desenvolvedores apenas as opções de vendas de DLCs, assinaturas online, licenciamento de produtos e periféricos específicos, os filmes faturam alto nas bilheterias, nas vendas para o mercado de home vídeo e na exibição nas TVs por assinatura e aberta.

Além disso, o licenciamento de produtos é hoje uma das atividades mais lucrativas de Hollywood, graças ao forte apelo de mídia que os filmes carregam consigo.

Quando menos é mais

Um dos maiores triunfos da indústria de jogos é a alta capacidade de faturamento com uma parcela de investimento relativamente menor. O custo médio de um grande filme hollywoodiano, atualmente, gira em torno de US$ 100 milhões, valor gasto ao longo de 1,5 anos, tempo médio entre a pré-produção e a exibição nos cinemas.

Já para a produção de um jogo, levando-se em consideração os títulos das grandes franquias, são necessários cerca de US$ 25 milhões de investimentos e um tempo médio de dois a três anos de desenvolvimento. Além disso, assim como no cinema os filmes independentes são capazes de surpreender, nos games, em razão da diversidade maior de títulos, esse fenômeno se repete com maior incidência.

Enquanto Hollywood lançou pouco mais de 500 títulos no mercado em 2010, comercialmente foram registrados 1.638 jogos. Os números para as ambas as indústrias, provavelmente, são bem maiores se levarmos em consideração títulos com menos visibilidade e investimento. Entretanto, a maior fatia dos lucros recai sobre os títulos comerciais.

Fenômeno cultural

Embora na maioria dos casos a visibilidade de um jogo seja menor, isso não os impede de se tornarem verdadeiros fenômenos culturais, superando até mesmo as grandes produções do cinema norte-americano. No fim do ano passado, Call of Duty: Black Ops assumiu o posto de maior lançamento da história do entretenimento.

Apenas no primeiro dia de vendas, nos Estados Unidos e no Reino Unido, o game vendeu impressionantes 5,6 milhões de cópias. Apenas a título de comparação, o filme “Avatar, quando lançado em DVD e Blu-ray, vendeu no primeiro dia “apenas” 3,2 milhões de cópias ao redor do mundo. Posteriormente, os números se equipararam. Black Ops já vendeu mais de 13 milhões de unidades e é o título mais vendido da história no mercado americano.

Unidos venceremos?

Se separadas as indústrias de cinema e games são capazes de passar como um rolo compressor sobre qualquer outra forma de entretenimento, juntas elas ainda buscam a melhor maneira de multiplicar seus lucros astronômicos. Filmes baseados em jogos e jogos baseados em filmes estão longe de se tornarem unanimidades ou se tornarem rentáveis para ambas as partes.

O filme “Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo”, produzido pela Disney em 2010, assumiu no ano passado o posto de título baseado em um game com maior bilheteria na história do cinema: foram US$ 335 milhões em pouco menos de quatro meses de exibição. Embora significativo, o número é modesto se comparado a blockbusters como “Toy Story 3”, líder de bilheterias do último ano, que ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão.

Em se tratando de jogos baseados em filmes, o panorama também não é animador. Muitos títulos são produzidos às pressas e preocupam-se muito mais em ser coadjuvante dos grandes lançamentos do cinema do que em desenvolver enredo e jogabilidade próprios. O resultado é a presença constante de jogos do segmento nas listas de piores do ano, caso de “Homem de Ferro 2” no ano passado.

Futuro promissor

As previsões para a indústria dos games são as mais animadoras possíveis. É cada vez maior a presença dos jogos nas mais variadas plataformas, como celulares, TVs e nas próprias redes sociais. Os jogos para Facebook, por exemplo, respondem hoje por quase metade do faturamento e abocanham uma fatia que, habitualmente, não consumia produtos como esses nos consoles tradicionais.

Com a ampliação do público, é natural que surjam também mais investimentos em outras indústrias a partir dos jogos, desvencilhando, aos poucos, a imagem de coadjuvante relegada a alguns títulos e colocando os games no lugar de destaque que merecem: liderando, junto com outros mercados, a indústria do entretenimento.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/

 
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Publicado por em abril 28, 2011 em Interessantes

 

Você tem 65.000 euros?

A mais recente adição ao gênero gyrocopter chegou ao Aero Friedrichshafen esta semana sob a forma de um side-by-side, totalmente fechado, composto de construção gyrocopter Cavalon. O gyrocopter é o helicóptero é para as pequenas aeronaves tradicionais. Inventado em 1923 pelo espanhol Juan de la Cierva, o gyrocopter utiliza bastante um layout diferente para o helicóptero para dar estabilidade em baixa velocidade. É barato para correr, decola e pousa em uma pegada ridiculamente pequeno, e tem uma hélice propulsora alimentado, além de um rotor principal não motorizadas.
Certificação para os 65.000 euros, Cavalon está quase completa na Alemanha e na França, e autogiro irá ajudar com a documentação de certificação de outros países. Além disso, há ainda dez unidades para ganhar em corrida deste ano de produção.
O concorrente mais próximo à Cavalon é o gyrocopter Xenon construído na Polônia, embora o Xenon tem o controle de um eixo cíclico, enquanto o Cavalon tem um arranjo de dois-pau e as lojas Cavalon seu combustível fora da cabine.
 
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Publicado por em abril 28, 2011 em Interessantes

 

NASA Puffin conceito de avião pessoal elétrico

Seja honesto. Quem nunca sonhou em voar em seus aviões pessoal? Engenheiro aeroespacial da NASA Mark Moore mudou seus sonhos um passo mais perto da realidade através da concepção deste conceito – o Puffin veículo aéreo pessoal. É uma decolagem vertical e pouso tail-sitter que gerou bastante interesse de quem está dentro e fora da NASA. É definitivamente uma embarcação de aparência estranha, com uma cauda que se divide em quatro “pernas” que servem como trem de pouso. Ele decola como um helicóptero, paira, e depois se inclina para frente para voar horizontalmente, com o piloto deitado como em uma asa-delta.


O Puffin, se alguma vez construída, seria uma elétricos, de 12 pés (3.7m) de comprimento, 14,5 pés (4.4m) envergadura veículo aéreo pessoal. Ele evoluiu como parte do curso de Moore para seu doutorado. NASA, em seguida, pagou boa parte da pesquisa para elaborar a forma como o Puffin poderia realmente voar. Moore é um perito nacionalmente reconhecido em veículos aéreos pessoais e outros sistemas da aeronave de pequeno porte.

A aeronave proposta seria pequeno e muito leve – sobre o peso (136 kg) £ 300 vazio, mais um outro £ 100 (45kg) da bateria e £ 200 (91 kg) para o piloto ou da carga. Para sair do chão, o Puffin seria impulsionado por motores elétricos de 60hp, projetado paraser ainda capaz de produzir a energia necessária para passar, mesmo se dois dos componentes do powertrain em ambos oslados falharam.

Para contemplar a vista sobre a oferta (ou completar uma missão), o Papagaio-teria uma velocidade máxima de 150mph (241kph), mas poderia cruzeiro com mais eficiência a baixas velocidades.Tecnologia da bateria atual determina o intervalo seria de cerca de 50 milhas (80km) antes da Puffin estaria procurando um lugar seguro para pousar.

Por que é chamado Puffin? “Se você já viu um puffin no chão, parece muito estranho, com asas pequenas demais para voar, e é exatamente isso que o nosso veículo parece”, disse Moore Scientific American.

Moore acrescenta que o puffin é conhecido como um pássaro do meio ambiente, porque esconde seu cocô, eo veículo é ecologicamente correto porque tem essencialmente sem emissões. Além disso, puffins tendem a viver na solidão e este éum veículo de uma pessoa.

O Instituto Nacional de Aerospace espera para fazer um controle remoto modelo do tamanho de um terço para testar se os estudos acadêmicos de Moore está certo, e, em particular, se o Puffin pode mover-se do modo de passar para a frente de vôo.

Fonte: http://www.gizmag.com/

 
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Publicado por em abril 27, 2011 em Tecnologia

 

Flow – um pincel com cerdas real para uso em telas sensíveis ao toque

Quem tem dedo-pintadas, desenhadas com um lápis e pintadas com um pincel irá dizer-lhe que as três atividades sensação diferente quando você está fazendo, e que sente influencia a aparência da peça acabada de arte. Parece que a seguir se você estivesse tentando simular a experiência de usar um pincel na criação de arte em um dispositivo de ecrã táctil, você poderia usar um pincel, e não uma caneta ou o dedo … esse é o pensamento por trás do fluxo, um pincel capacitivo projetado para uso em dispositivos IPAD e similares.Criado pelos engenheiros Chicago Anthony Cerra e Hakimiyan Russ, o fluxo se parece com um pincel normal. O que o torna especial é o fato de que a coisa toda conduz eletricidade.

“A forma como uma tela de toque capacitivo (iPhone, IPAD,dispositivos Android) funciona é por reconhecer a condutividade do seu dedo e traduzir isso em uma posição na tela”, disse-nos Cerra. “Estamos estendendo a condutividade através do fluxo para a tela. Porque a cerda fibras do fluxo são tão bem, eles não são reconhecidos individualmente pelo dispositivo. Mas quando combinados na ponta da cerda, ele funciona exatamente como odedo se função na tela – mas com uma experiência muito melhor”.Cerra e Hakimiyan também apontam que quando a pintura com os dedos sobre uma touchscreen, o suor do dedo do usuário pode causar atrito – e não um problema com o fluxo.

A dupla criou um protótipo de trabalho, e estão agora a promovero produto através de sua empresa Joystickers, ao tentar angariar fundos para levá-la ao mercado através do site de desenvolvimento de negócios Kickstarter. Eles esperam vender os pincéis EUA por cerca de US $ 30 cada.

Antes que eles estão mesmo fora do portão de largada, no entanto, Anthony e Russ estão enfrentando alguma competição. Em janeiro, arquiteto e artista Don Lee começou a vender o Nomad, que também é um pincel capacitivo para uso em dispositivos touchscreen. Ele está disponível através do site do produto, para os EUA US $ 24. Proporta $ 33,95 Quillit 3 em 1 Stylus Pen inclui uma ponta do pincel pequeno, ao mesmo tempo em desenvolvimento é a Brush Pen Pengo.
 
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Publicado por em abril 27, 2011 em Interessantes

 

Melhores antivírus, de acordo com o AV-Test

Durante o primeiro trimestre de 2011, o site AV-Test.org testou 22 aplicativos de segurança. Os testes foram baseados em três fatores: proteção, reparo e usabilidade. Para receber o certificado AV-Test, os softwares deveriam marcar um mínimo de 11 pontos, de um total de 18. Apenas 17 produtos passaram nos testes e ganharam a certificação.

O teste de proteção cobria a detecção estática e dinâmica de malwares, incluindo o teste de ataque 0-Day (baseado em uma situação real). A análise de reparo serviu para verificar o sistema de desinfecção e os kits de remoção de pragas. A usabilidade foi testada através da quantidade de memória que cada aplicativo ocupava e do número de falsos-positivos.

Melhores e piores

Nota máxima em proteção:

Melhores softwares para reparo:

Aplicativos que receberam maior nota no quesito usabilidade:

Cinco produtos não receberam o certificado AV-Test:

  • CA Internet Security Suite 2011;

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/

 
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Publicado por em abril 26, 2011 em Tecnologia

 

Como eram as salas de chat nos anos 80

“Salas de chat” ou “Bate-papo do UOL” são coisas dos primórdios da Internet  que as pessoas nascidas nos anos 90 nem devem entender o que significa. Era basicamente uma forma de passar horas tentando seduzir uma “mulher” que na verdade era um moleque de 15 anos – como você. Mas a coisa já foi ainda mais deprimente para os solitários que recorriam à tecnologia: na década de 80, ao menos em Brasília, existia o Disque-Amizade, com basicamente a mesma função, só que de maneira analógica, conforme nos lembra este vídeo do Documento Especial.

A reportagem tenebrosa do programa da extinta Manchete só vale pelos primeiros 3 minutos, onde eles explicam o “serviço” do Disque-Amizade. Você ligava para um número e a operadora conectava várias linhas. Conectava no sentido físico, com mesa de ligações e tudo o mais. Ainda havia um “moderador”, que de tempos em tempos, como se vê, mandava o pessoal maneirar nos palavrões. Como eu sou de lá e dessa época, lembro também do Disque-piada, um telefone também da Telebrasília que você ligava para ouvir uma piada sem graça – e tinha de esperar até o dia seguinte para ouvir uma nova. Não havia Fuckyeahfunnythingsvídeos no Youtube ou Family Guy, apenas uma estatal com esse tipo de serviço para aplacar a solidão das pessoas com tempo demais, numa era pré-internet. E pessoas como este moderador com um trabalho ingrato.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br

 
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Publicado por em abril 26, 2011 em Interessantes

 

Mística da marginalidade

Por Claudio Willer

“Tudo me pertence, porque eu sou pobre.”
Essa declaração de Jack Kerouac em Visões de Cody (L&PM, 2009, tradução de Guilherme da Silva Braga, assim como as citações a seguir) – sua obra mais complexa e substanciosa, escrita em 1952, na sequência de On the Road, e publicada postumamente em 1972 – serviria como epígrafe para ele e toda a geração beat. Poderia ser igualmente um lema do budismo, doutrina na qual Kerouac se aprofundou na década de 1950. E de movimentos como a heresia medieval do “Espírito Livre”, manifestação do que Norman Cohn, em The Pursuit of the Millenium, chama de “anarquismo místico”. Para seus adeptos, a abolição da propriedade privada era a condição prévia para o acesso ao Espírito Santo e o reingresso no Paraíso na Terra, eliminando o pecado e abrindo as portas para o exercício pleno da liberdade individual, incluindo o amor livre e a licenciosidade.

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Publicado por em abril 25, 2011 em poesias e afins